Vladimir Prata | Namibe
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A situação, disse, é constrangedora, até porque alguns estabelecimentos prisionais da província, construídos no tempo colonial sem atender ás exigências de hoje, estão superlotados.
Pascoal Joaquim, que coordena o grupo de acompanhamento no Namibe pela Procuradoria-Geral da República, visitou o campo agrícola dos serviços prisionais do Munhino, Bibala e o estabelecimento prisional do Bentiaba, onde se reuniu com os detidos.
O Procurador adjunto, que concluiu ontem a visita ao Namibe, também visitou as instalações do comando provincial da Polícia Nacional, da Polícia Económica e da Direcção de Investigação Criminal. Pascoal Joaquim deslocou-se também à província da Huíla, onde pediu aos magistrados para que analisem rapidamente os processos dos reclusos da Unidade Penitenciária da província.
O Procurador-Geral adjunto prometeu aos reclusos daquela unidade que vai tentar solucionar alguns dos processos.
Pascoal Joaquim disse à Angop que a cadeia construída para 120 reclusos tem 954 e que a solução dos problemas que lhe foram apresentados passa sobretudo pela conclusão das obras do edifício antigo para poder haver melhores condições de instalação.
Sobre a emissão tardia das certidões de sentenças garantiu que vai desenvolver conversações com os magistrados ligados aos processos.
Na Huíla, o Procurador-Geral adjunto da República foi recebido na sede do governo provincial pelo governador João Marcelino Tyipinge, vistou a unidade prisional do Lubango e manteve encontros em separado com os trabalhadores da Procuradoria-Geral da República e com magistrados do Ministério Público.
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