Luanda - As Linhas Aéreas de Angola(TAAG) pretende corresponder aos desafios em termos de ligação com o exterior, pois o país está a crescer e a transportadora nacional de bandeira precisa acompanhar este crescimento da nação, considerou hoje, em Luanda, o presidente do seu Conselho de Administração, Joaquim Teixeira da Cunha.
Joaquim Teixeira da Cunha - Presidente do Conselho de Administração da TAAG
Foto: Joaquina Bento
Joaquim
da Cunha, que falava à imprensa durante a cerimónia de recepção do novo
avião Boeing 777-300-ER, adquirido pela empresa, disse que a aeronave
faz parte de um investimento do Governo, no quadro da renovação da
companhia, visando a expansão da sua frota e aumentar a capacidade de
oferta no mercado.
“O grande desafio da TAAG é estar entre as grandes operadoras de África e de referência internacional. Está em estudo a expansão de novas rotas de operação e esta aeronave vem consolidar os destinos actuais, sobretudo para suprir algumas irregularidades no cumprimento de horários”, referiu.
Segundo o PCA, esta aeronave é a primeira de um grupo de três, sendo que a segunda chega a Luanda no final de 2015 e a terceira no início de 2016, coincidindo com a entrada em funcionamento do novo aeroporto internacional de Luanda.
No domínio da operacionalidade doméstica, Joaquim da Cunha frisou que está a ser equacionado um novo modelo, para se ultrapassar os constrangimentos que a companhia enfrenta, pois a transportadora tinha uma frota constituída por oito aviões e neste momento está reduzida a cinco aeronaves.
O Boeing 777-300-ER tem capacidade para 293 passageiros, sendo 12 em primeira classe, 56 em executiva e 225 em económica.
“O grande desafio da TAAG é estar entre as grandes operadoras de África e de referência internacional. Está em estudo a expansão de novas rotas de operação e esta aeronave vem consolidar os destinos actuais, sobretudo para suprir algumas irregularidades no cumprimento de horários”, referiu.
Segundo o PCA, esta aeronave é a primeira de um grupo de três, sendo que a segunda chega a Luanda no final de 2015 e a terceira no início de 2016, coincidindo com a entrada em funcionamento do novo aeroporto internacional de Luanda.
No domínio da operacionalidade doméstica, Joaquim da Cunha frisou que está a ser equacionado um novo modelo, para se ultrapassar os constrangimentos que a companhia enfrenta, pois a transportadora tinha uma frota constituída por oito aviões e neste momento está reduzida a cinco aeronaves.
O Boeing 777-300-ER tem capacidade para 293 passageiros, sendo 12 em primeira classe, 56 em executiva e 225 em económica.
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