Luanda - Os ganhos registados na aviação civil, nos últimos três anos, colocam Angola em posição de destaque no sector aéreo na região da África Austral, afirmou hoje (terça-feira), na capital do país, o ministro dos Transportes, Augusto Tomás da Silva, aquando da cerimónia de recepção do novo avião Boing 777-300-ER, realizada no aeroporto de Luanda.
Ministro dos transportes na recepção do Boeing 777-300-ER da TAAG
Foto: Clemente Santos
O
governante que realça igualmente o trabalho do Instituto Nacional de
Aviação Civil (INAVIC) e da Empresa Nacional de Navegação Aérea e
Exploração de Aeroportos (ENANA) neste processo, reafirma que tais
ganhos contribuem para o reforço da conectividade do país com o resto do
mundo, em termos de acessibilidade de transportes aéreos.
Segundo o ministro, ao longo destes últimos três anos assistiu-se a mudanças importantes no sector dos transportes aéreo nacional em torno de quatro eixos de actuação, nomeadamente segurança, crescimento e conectividade, sustentabilidade e modernização.
A nível do crescimento, aumentou de forma muito significa o número de frequências operadas e o número de destinos servidos a partir de Luanda, com 12 rotas domésticas, e 17 de carácter internacional, prevendo-se que transporte um total de 1,5 milhões de passageiros, em 2014.
Comparativamente a 2010, anunciou o ministro, a TAAG registou um crescimento de 43%, tendo em 2013, o tráfego de passageiro aumentado 17%, mais que o dobro do crescimento observado em África e mais que o triplo da média a nível mundial.
Neste crescimento, disse, várias companhias aérea africanas e europeia iniciaram a suas operações para Angola, assim como outras aumentaram as suas frequências, como os casos da Emirates Airlines, as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), Roral Air Marroc, Kenya Aiways, a KLM (Holanda), Ibéria (Espanha), Brussels Airlines (Bélgica), entre outras.
Quanto a sustentabilidade, realçou os programas de refundação da s empresas do sector, como o caso da própria TAAG e ENANA, que têm permitido uma modernização com ferramentas de gestão avançada e contribuindo para a conservação do ambiente através da redução de emissões de carbono.
Na presença do vice-presidente da República, Manuel Domingos Vicente, que fez a recepção oficial da aeronave, o governante frisou que a chegada deste novo aparelho, com capacidade para 12 lugares em primeira classe, 56 em executiva, e 225, em económica, “é uma vitória” para o país, que tem neste processo a liderança do Presidente Eduardo dos Santos.
Neste processo de desenvolvimento histórico do sector aéreo, “a TAAG terá de desempenhar um papel chave, pelo que o seu processo de transformação deverá torna-la numa companhia de bandeira forte”, tendo feito igualmente referencia as oportunidades que a transportadora terá a nível dos países lusófonos, africanos, da américa latina e noutras áreas que poderá operar no futuro, incluindo os Estados Unidos de América.
Segundo o ministro, ao longo destes últimos três anos assistiu-se a mudanças importantes no sector dos transportes aéreo nacional em torno de quatro eixos de actuação, nomeadamente segurança, crescimento e conectividade, sustentabilidade e modernização.
A nível do crescimento, aumentou de forma muito significa o número de frequências operadas e o número de destinos servidos a partir de Luanda, com 12 rotas domésticas, e 17 de carácter internacional, prevendo-se que transporte um total de 1,5 milhões de passageiros, em 2014.
Comparativamente a 2010, anunciou o ministro, a TAAG registou um crescimento de 43%, tendo em 2013, o tráfego de passageiro aumentado 17%, mais que o dobro do crescimento observado em África e mais que o triplo da média a nível mundial.
Neste crescimento, disse, várias companhias aérea africanas e europeia iniciaram a suas operações para Angola, assim como outras aumentaram as suas frequências, como os casos da Emirates Airlines, as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), Roral Air Marroc, Kenya Aiways, a KLM (Holanda), Ibéria (Espanha), Brussels Airlines (Bélgica), entre outras.
Quanto a sustentabilidade, realçou os programas de refundação da s empresas do sector, como o caso da própria TAAG e ENANA, que têm permitido uma modernização com ferramentas de gestão avançada e contribuindo para a conservação do ambiente através da redução de emissões de carbono.
Na presença do vice-presidente da República, Manuel Domingos Vicente, que fez a recepção oficial da aeronave, o governante frisou que a chegada deste novo aparelho, com capacidade para 12 lugares em primeira classe, 56 em executiva, e 225, em económica, “é uma vitória” para o país, que tem neste processo a liderança do Presidente Eduardo dos Santos.
Neste processo de desenvolvimento histórico do sector aéreo, “a TAAG terá de desempenhar um papel chave, pelo que o seu processo de transformação deverá torna-la numa companhia de bandeira forte”, tendo feito igualmente referencia as oportunidades que a transportadora terá a nível dos países lusófonos, africanos, da américa latina e noutras áreas que poderá operar no futuro, incluindo os Estados Unidos de América.
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