Namibe - O primeiro secretário provincial do MPLA no Namibe, Rui Falcão, trabalhou hoje (terça-feira), na povoação de Curoca, município do Tômbwa, onde garantiu, para este ano, a criação de uma zona de desenvolvimento agrícola.
Rui Falcão - primeiro secretário provincial do MPLA no Namibe
Foto: Evaristo Joaquim
O
político inteirou-se dos problemas que afligem a população local e
explicou que a criação da zona de desenvolvimento visa melhorar o nível
de vida das populações e suas famílias.
Durante o encontro foram apresentados alguns problemas, como a falta de água para a prática da agricultura, fornecimento de energia eléctrica, salas de aula, bombas de combustível e habitação.
Ao responder às preocupações, Rui Falcão garantiu que vão dar recursos para a população camponesa poder trabalhar e assegurar, por si, a sua sobrevivência.
“Vamos dar todos os recursos necessários para que a população camponesas possa, por si só, desenvolver-se. Trata-se de meios como motobombas, charruas, enxadas, catanas, tractores, sementes, mangueiras e outros meios. Para tal é necessário que estejam todos organizados em cooperativas agrícolas e juntos participarmos deste processo”, declarou o dirigente.
Disse constar igualmente dos projectos a entrega de um “moinho”, com capacidade para moer duas toneladas de milho diário, que permitirá à população melhorar a sua dieta e comercialização.
No sector da saúde, garantiu a melhoria do abastecimento de medicamentos e a abertura de uma farmácia.
No domínio da educação serão construídas mais duas salas de aula, juntando-se às sete já existentes onde frequentam cerca de 300 alunos do ensino primário e I ciclo, informou.
Na área habitacional, Rui Falcão realçou que passos estão a ser dados para que, no decurso do ano, as obras das 50 casas evolutivas estejam concluídas e distribuídas à população.
Naquela localidade, o MPLA controla 732 militantes enquadrados em 19 comités de acção do partido.
A povoação de Curoca é composta por 14 aldeias e tem uma população aproximada de mil e 750 habitantes, na sua maioria agricultores e criadores de gado.
Durante o encontro foram apresentados alguns problemas, como a falta de água para a prática da agricultura, fornecimento de energia eléctrica, salas de aula, bombas de combustível e habitação.
Ao responder às preocupações, Rui Falcão garantiu que vão dar recursos para a população camponesa poder trabalhar e assegurar, por si, a sua sobrevivência.
“Vamos dar todos os recursos necessários para que a população camponesas possa, por si só, desenvolver-se. Trata-se de meios como motobombas, charruas, enxadas, catanas, tractores, sementes, mangueiras e outros meios. Para tal é necessário que estejam todos organizados em cooperativas agrícolas e juntos participarmos deste processo”, declarou o dirigente.
Disse constar igualmente dos projectos a entrega de um “moinho”, com capacidade para moer duas toneladas de milho diário, que permitirá à população melhorar a sua dieta e comercialização.
No sector da saúde, garantiu a melhoria do abastecimento de medicamentos e a abertura de uma farmácia.
No domínio da educação serão construídas mais duas salas de aula, juntando-se às sete já existentes onde frequentam cerca de 300 alunos do ensino primário e I ciclo, informou.
Na área habitacional, Rui Falcão realçou que passos estão a ser dados para que, no decurso do ano, as obras das 50 casas evolutivas estejam concluídas e distribuídas à população.
Naquela localidade, o MPLA controla 732 militantes enquadrados em 19 comités de acção do partido.
A povoação de Curoca é composta por 14 aldeias e tem uma população aproximada de mil e 750 habitantes, na sua maioria agricultores e criadores de gado.
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