Uma pesquisa identificou um crescimento de 98 % na procura de conteúdos adultos relacionados a Angolanas, o que causa uma grande preocupação. Ultimamente vêm sendo feitos vários vídeos pornográficos caseiros sem o consentimento de parte das vítimas que não se dão conta que estão sendo filmadas, na sua maiorias jovens entre catorze e vinte e dois anos de idade.
![](https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xfp1/v/t1.0-9/10394634_1477473742491996_8056228878486405307_n.jpg?oh=1dd119ce962286820e4db56ba86b5faf&oe=5495C22C&__gda__=1419465852_cac49d42e8e7ba22bca7c567d982cf28)
![](https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpf1/v/t1.0-9/10383485_1477128875859816_6490819165921503450_n.jpg?oh=981a1f0b278a290133aec0cda31fc315&oe=5490D3B6&__gda__=1419388297_a4a0761c869b6cba62c3ab6a99f4d372)
As imagens refletem bem a exposição de Angolana em redes socais.
Mas a grande preocupação é o trafego de mulheres para prostituição para América do Norte, Ásia e Europa, já que na sua maioria os interessados em ver as mulheres em cenas íntimas são de países como EUA, Portugal e China.
No momento Angola não possui uma lei que reprime os vídeos gravados sem o consentimento de ambos os envolvidos.
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