Actos de vandalismo dificultam reabertura da linha
Transportar um milhão e meio de passageiros por ano é a previsão do Caminho de Ferro de Moçâmedes CFM tão logo comece a operar em pleno no troço Namibe Menongue passando pela cidade do Lubango num percurso de cerca de 900 quilómetros.
Segundo o presidente do conselho de administração do CFM, Daniel Quipaxi, o número de solicitações de empresários e outras franjas da sociedade junto da empresa abrem boas perspectivas quanto ao futuro do caminho-de-ferro relativamente a receitas.
Apesar das previsões, Daniel Quipaxi afirmou que para o cumprimento destas metas será fundamental o comportamento do mercado.
“Vamos aguardar o que é que o mercado nos dirá, mas pelas solicitações que estamos a ter acho que valeu apena o estado o executivo angolano ter apostado na reabilitação e modernização desse caminho-de-ferro,”disse.
Daniel Quipaxi manifestou por outro lado preocupação com alguns actos de vandalismo ao longo do traçado que levaram já a destruição de janelas em três estações ferroviárias e tentativas de destruição de geradores e equipamentos de comunicação.
Para garantir segurança a circulação do comboio e contrapor estas situações, o PCA do CFM anunciou algumas medidas em andamento que contam com o concurso das forças armadas e da polícia nacional.
“ O empreiteiro foi orientado para sinalizar a via e esse trabalho está em fase de conclusão. Temos também em colaboração com as forças armadas e com a polícia o asseguramento físico da linha não só a linha mas como as próprias estações que estão ao longo do traçado entre o Namibe e Menongue. Já vamos notando alguma melhoria em termos de segurança ferroviária,” disse.
A Voz da América sabe que o CFM tem duas frequências semanais de ida e volta entre Lubango/ Menongue e vice-versa. Apesar de estarem concluídos os trabalhos de construção de algumas passagens de níveis conseguimos apurar que só nos próximos dias deverão ser retomadas as ligações com a vizinha província do Namibe.
Segundo o presidente do conselho de administração do CFM, Daniel Quipaxi, o número de solicitações de empresários e outras franjas da sociedade junto da empresa abrem boas perspectivas quanto ao futuro do caminho-de-ferro relativamente a receitas.
Apesar das previsões, Daniel Quipaxi afirmou que para o cumprimento destas metas será fundamental o comportamento do mercado.
“Vamos aguardar o que é que o mercado nos dirá, mas pelas solicitações que estamos a ter acho que valeu apena o estado o executivo angolano ter apostado na reabilitação e modernização desse caminho-de-ferro,”disse.
Daniel Quipaxi manifestou por outro lado preocupação com alguns actos de vandalismo ao longo do traçado que levaram já a destruição de janelas em três estações ferroviárias e tentativas de destruição de geradores e equipamentos de comunicação.
Para garantir segurança a circulação do comboio e contrapor estas situações, o PCA do CFM anunciou algumas medidas em andamento que contam com o concurso das forças armadas e da polícia nacional.
“ O empreiteiro foi orientado para sinalizar a via e esse trabalho está em fase de conclusão. Temos também em colaboração com as forças armadas e com a polícia o asseguramento físico da linha não só a linha mas como as próprias estações que estão ao longo do traçado entre o Namibe e Menongue. Já vamos notando alguma melhoria em termos de segurança ferroviária,” disse.
A Voz da América sabe que o CFM tem duas frequências semanais de ida e volta entre Lubango/ Menongue e vice-versa. Apesar de estarem concluídos os trabalhos de construção de algumas passagens de níveis conseguimos apurar que só nos próximos dias deverão ser retomadas as ligações com a vizinha província do Namibe.
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