quinta-feira, 14 de junho de 2018

MESMO MERGULHADA EM CRISE ECONÓMICA E COM DIVIDAS, ANGOLA SE MANTEM DE PORTAS FECHADAS PARA O MUNDO

A crise financeira vivida em Angola ainda não foi o suficiente para abrir os olhos dos dirigentes Angolanos especialmente João Lourenço.

Por ser um país Africano e com fama de país corrupto o país não se torna nada atrativo para investimentos de empresas estrangeiras e nem para a nova geração de Angolanos que residem no exterior, e para piorar a situação a crise de divisas ainda é uma realidase que assombra a economia Angolana.

Uma das saídas seria a abertura de fronteiras e novos acordos de diplomocia, Angola construio Aeroportos, hotéis e um sistema de transporte visando no turismo, mas a realidade é que não existe turismo em Angola, em parte culpa da exigência exagerada e na burocracia para concessão de vistos.
Como que um país que não é tão atrativo exige tanto? Como os turistas virão?

Uma pesquisa realizada pela WebtvAngolana no Brasil e na Europa constatou que turistas preferem deslocar-se para Africa do Sul, ou Namíbia vizinhos de Angola, do que Angola propriamente. Angola entra em desvantagem não só pelos custos elevados na hospedagem , passeios, e manutenção no próprio país, mas também por exigir visto consular da maioria dos países, o que não acontece com Namíbia e África do Sul.

Para tirar um visto Angolano o turista tem de desembolsar em média 400 USD e Angola tem poucas embaixadas o que prejudica ainda mais o turismo.

Qual seria a solução?
O executivo Angolano tem de abrir as portas, e perder o medo de que novos ares venham para Angola, medo do que o mundo externo pode trazer para o país. Nesse momento não tem nem o que roubar, então os políticos deveriam colocar os pés no chão.
Acordos de isenção de vistos e incentivos fiscais a companhias aéreas se fazem cada vez mais necessários para que as mesmas possam explorar o turismo nas províncias e diversificar a economia deste país.
Pois é, a solução de Angola pode estar no turismo, mas o governo precisa perder o medo de perder poder para os estrangeiros, chega de nacionalisno, porque quem paga pela sede  de poder infinito é o povo Angolano, que vem caindo em uma onda de probreza, insegurança, e a exterminassão da classe média no País.

Ericsson Cabral

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