A insegurança na estrada nacional 280 «Namibe-Lubango» é notável
- Youtubetv Namibe - fonte:voanews.
Elevado número de trabalhadores ausentes nos vários sectores da vida pública
Cerca de quinhentos trabalhadores dos diversos sectores da vida pública, nesta urbe, percorrem diariamente trezentos e setenta e quatro, no vaivém, itinerário Namibe Lubango, ao encontro das escolas superiores do saber.
Vários quadros da província não atingiram as suas ambições no domínio da formação universitária, pois, a insegurança na estrada nacional 280 «Namibe-Lubango» é notável tendo já causado vários acidentes de viações que vitimaram mortalmente muitos quadros do Namibe, neste vaivém, deixando outros em situação de mutilados. Consubstancia-se a preocupação ao elevado número de trabalhadores ausentes nos vários sectores da vida pública dentro das horas normais de expediente, constituindo-se hoje um dos grandes problemas em reflexão.
Ontem, cerca de duzentos trabalhadores dos vários segmentos da província, todos estudantes da faculdade de direito na cidade do Lubango, decidiram ir a sede do Partido dos camaradas, pedir á secretaria Provincial Cândida Celeste da Silva, que é igualmente governadora da província para ela interceder junto da reitoria e das entidades centrais de Luanda, afim procederem a abertura na província do Namibe, um núcleo da faculdade de direito, com vista facilitar a vida dos trabalhadores, estudantes do pôs laboral, diminuindo assim o risco de acidentes, segundo disse a Voz de América Melsides Vissandula.
«Falamos tudo de numa perspectiva de salvaguardarmos a nossa integridade física, visto que as nossas deslocações ao Lubango têm sido de risco, em função das vias, os acidentes, faltas no serviço e companhia, temos procurado encontrar apoios que nos possam auxiliar, no sentido de que Namibe possa ter salas anexas a faculdade de direito do Lubango. A Secretaria do partido foi receptiva, atendeu-nos com mãe, governante, muito bem e garantiu-nos que tudo que fará tudo que estiver ao seu alcance», descreveu.
Já Milton Kapata, tambem estudante da faculdade de direito no lubango, com a residencia no Namibe, qualificou de constrangedor o percurso Namibe/faculdade de direito no Lubango, onde lamentavelmente, os bolsos nem sempre estão ao alcance dos custos dos bilhetes de passagem diario, ida e volta, alguns meios colectivos cobram quase que dois mil kwanzas, ao equivalente vinte dolares.«Ontem de regresso do lubango, encontramos alguns colegas acidentados», frisou.
No mesmo diapazão caminha José Marcolino que segundo disse que a abertura de salas anexas da faculdade de direito no Namibe, vai melhorar a prestação dos estudantes.
A secretaria provincial do MPLA, também Governadora do Namibe Cândida Celeste da Silva abraçou a causa e prometeu accionar mecanismos junto das autoridades afins. falando para a voz de America, a dirigente partidária mostrou-se sensibilizada pelo sofrimento dos auadros que dirige.
«Realmente é uma preocupação. Além da insegurança das nossas vias, devido aos acidentes que se tem verificado na estrada nº 280, eles tambem, são funcionários públicos. Agora já se exige que eles devem ser estudantes de carteira, devem permanecer na escola, isso prejudica-nos. são quatro horas de viagem de ida e volta, as horas que tem que ficar na carteira. eles levantaram a necessidade de se abrir aqui no Namibe a extensão de salas, vamos ver o que nos pode valer, uma vez que os professores daquela faculdade, tambem residem aqui no Namibe.Portanto, estamos preocupados devido a segurança na via e assiduidade dos trabalhadores», realçou.
Vários quadros da província não atingiram as suas ambições no domínio da formação universitária, pois, a insegurança na estrada nacional 280 «Namibe-Lubango» é notável tendo já causado vários acidentes de viações que vitimaram mortalmente muitos quadros do Namibe, neste vaivém, deixando outros em situação de mutilados. Consubstancia-se a preocupação ao elevado número de trabalhadores ausentes nos vários sectores da vida pública dentro das horas normais de expediente, constituindo-se hoje um dos grandes problemas em reflexão.
Ontem, cerca de duzentos trabalhadores dos vários segmentos da província, todos estudantes da faculdade de direito na cidade do Lubango, decidiram ir a sede do Partido dos camaradas, pedir á secretaria Provincial Cândida Celeste da Silva, que é igualmente governadora da província para ela interceder junto da reitoria e das entidades centrais de Luanda, afim procederem a abertura na província do Namibe, um núcleo da faculdade de direito, com vista facilitar a vida dos trabalhadores, estudantes do pôs laboral, diminuindo assim o risco de acidentes, segundo disse a Voz de América Melsides Vissandula.
«Falamos tudo de numa perspectiva de salvaguardarmos a nossa integridade física, visto que as nossas deslocações ao Lubango têm sido de risco, em função das vias, os acidentes, faltas no serviço e companhia, temos procurado encontrar apoios que nos possam auxiliar, no sentido de que Namibe possa ter salas anexas a faculdade de direito do Lubango. A Secretaria do partido foi receptiva, atendeu-nos com mãe, governante, muito bem e garantiu-nos que tudo que fará tudo que estiver ao seu alcance», descreveu.
Já Milton Kapata, tambem estudante da faculdade de direito no lubango, com a residencia no Namibe, qualificou de constrangedor o percurso Namibe/faculdade de direito no Lubango, onde lamentavelmente, os bolsos nem sempre estão ao alcance dos custos dos bilhetes de passagem diario, ida e volta, alguns meios colectivos cobram quase que dois mil kwanzas, ao equivalente vinte dolares.«Ontem de regresso do lubango, encontramos alguns colegas acidentados», frisou.
No mesmo diapazão caminha José Marcolino que segundo disse que a abertura de salas anexas da faculdade de direito no Namibe, vai melhorar a prestação dos estudantes.
A secretaria provincial do MPLA, também Governadora do Namibe Cândida Celeste da Silva abraçou a causa e prometeu accionar mecanismos junto das autoridades afins. falando para a voz de America, a dirigente partidária mostrou-se sensibilizada pelo sofrimento dos auadros que dirige.
«Realmente é uma preocupação. Além da insegurança das nossas vias, devido aos acidentes que se tem verificado na estrada nº 280, eles tambem, são funcionários públicos. Agora já se exige que eles devem ser estudantes de carteira, devem permanecer na escola, isso prejudica-nos. são quatro horas de viagem de ida e volta, as horas que tem que ficar na carteira. eles levantaram a necessidade de se abrir aqui no Namibe a extensão de salas, vamos ver o que nos pode valer, uma vez que os professores daquela faculdade, tambem residem aqui no Namibe.Portanto, estamos preocupados devido a segurança na via e assiduidade dos trabalhadores», realçou.
Matéria de Armando Chicoca
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