O Executivo disponibilizou 20 milhões de kwanzas para a
execução da primeira fase do projecto de ordenamento das zonas com
potencial para o desenvolvimento da aquacultura no país.
Um comunicado da FAO em Angola refere que o inventário inclui mapas com indicação das potenciais áreas para a aquacultura e que técnicos, produtores e parceiros vão receber formação sobre programação espacial “numa abordagem eco sistémica” do sector.
Crescimento
O documento da FAO considera que “a aquicultura em Angola tem grande potencial para crescer, pois pode ser praticada nas águas continentais do interior, utilizando viveiros e gaiolas” e em ambiente marinho.
A abordagem eco sistémica da aquicultura representa um quadro de programação e gestão para a efectiva integração das partes intervenientes do sector na planificação local.
O quadro fornece mecanismos claros para o envolvimento com produtores, Executivo e outros utilizadores dos recursos para uma gestão sustentável das operações da aquacultura, tendo em conta os aspectos ambientais, socioeconómicos, de governação.
O subsector prevê para este ano uma produção de cerca de 26 mil toneladas de pescado, para o próximo de aproximadamente 40 mil para o seguinte de 60 mil, um crescimento acentuado.
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